O Rodrigo e nossa amiga chegaram no sábado a noite e se hospedaram num hotel perto do aeroporto que oferecia transfer gratuito, o que facilitava a logística, já que nós quatro no encontraríamos no dia seguinte no aeroporto. O hotel se chamava Catimar, e ficava em Catialamar, uma região portuária próxima de Maiquetía, onde fica o aeroporto. Eu e nosso amigo chegamos no domingo pela manhã, e nós 4 nos reunimos como planejado para trocar os dólares que levamos por Bolívares, a moeda da República Bolivariana de Venezuela.
No Mercado negro, claro. O assédio dos cambistas no aeroporto é muito grande, e até mesmo o pessoal da imigração nos ofereceu câmbio. Se pesquisar, você paga menos e leva mais. O aeroporto é muito grande, e tem dois terminais distintos, um Internacional e outro nacional e é preciso andar muito para ir de um para o outro. Ele também é afastado da cidade, mas como a gasolina lá é muito barata (16 centavos de Bolivar por litro na época), pegar táxi sai por um valor bem razoável.
Sendo assim, trocamos as verdinhas , pegamos um táxi e fomos pro hotel, no centro de Caracas. Era simples, mas bem localizado. E nos deu uma boa idéia de como se parecia a capital. Uma típica grande cidade sul americana, ladeada de favelas, porém com áreas mais modernas e bem cuidadas. O centro lembra São Paulo. Como era domingo, a cidade estava bem tranquila. Do hotel fomos caminhando até o shopping próximo, o Sambil. É um shopping bem grande e você encontra de tudo, algumas coisas com preços bons. Tem muitas opções pra comer também. Os meninos foram experimentar uma comida típica da Venezuela, a Cachapa, com uma Polar Ice fría, a cerveja mais popular por lá. Como o sotaque venezuelano é muito diferente e difícil de entender – eles falam muito rápido e emendam uma palavra na outra – Polar Ice vira Polarai. Nossa amiga e eu fomos de fast food.
Fomos dormir cedo nesse dia, pois no dia seguinte o vôo saía de madrugada pra Mérida.
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Cordilheira, aqui vamos nós (de novo)
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Sendo assim, trocamos as verdinhas , pegamos um táxi e fomos pro hotel, no centro de Caracas. Era simples, mas bem localizado. E nos deu uma boa idéia de como se parecia a capital. Uma típica grande cidade sul americana, ladeada de favelas, porém com áreas mais modernas e bem cuidadas. O centro lembra São Paulo. Como era domingo, a cidade estava bem tranquila. Do hotel fomos caminhando até o shopping próximo, o Sambil. É um shopping bem grande e você encontra de tudo, algumas coisas com preços bons. Tem muitas opções pra comer também. Os meninos foram experimentar uma comida típica da Venezuela, a Cachapa, com uma Polar Ice fría, a cerveja mais popular por lá. Como o sotaque venezuelano é muito diferente e difícil de entender – eles falam muito rápido e emendam uma palavra na outra – Polar Ice vira Polarai. Nossa amiga e eu fomos de fast food.
Fomos dormir cedo nesse dia, pois no dia seguinte o vôo saía de madrugada pra Mérida.
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